Composição do início da década de 1980 a canção de Erasmo cantou em verso e prosa, o poder e a força da mulher. "Veja como é forte a que eu conheço, sua sapiência não tem preço", diz trecho da canção.
A faixa integra o álbum "Mulher (Sexo Frágil)", lançado em 1981, e defende as mulheres como verdadeira força dentro da família, colocando os homens (no caso pais e filhos) como carentes e dependentes.
Uma leitura atual também rapidamente identifica elementos machistas na composição, como a parte em que se fala da submissão -mais especificamente, sobre a presunção da mulher em se fingir submissa para satisfazer o ego do homem.
Veja a letra e assista:
Dizem que a mulher é o sexo frágilMas que mentira absurda!Eu que faço parte da rotina de uma delasSei que a força está com elas
Vejam como é forte a que eu conheçoSua sapiência não tem preçoSatisfaz meu ego se fingindo submissaMas no fundo me enfeitiça
Quando eu chego em casa à noitinhaQuero uma mulher só minhaMas pra quem deu luz não tem mais jeitoPorque um filho quer seu peito
O outro já reclama a sua mãoE o outro quer o amor que ela tiverQuatro homens dependentes e carentesDa força da mulher
Mulher, mulher
Do barro de que você foi geradaMe veio inspiraçãoPra decantar você nessa canção
Na escola em que você foi ensinadaJamais tirei um dezSou forte mas não chego aos seus pés
Mulher, mulherMulher, mulher
é uma composição do
início da década de 1980 e que teve um papel importante na época como
propulsora de reflexão sobre o poder das mulheres.
A faixa integra o álbum "Mulher (Sexo Frágil)", lançado em 1981, e
defende as mulheres como verdadeira força dentro da família, colocando
os homens (no caso pais e filhos) como carentes e dependentes.
Uma leitura atual também rapidamente identifica elementos machistas na
composição, como a parte em que se fala da submissão --mais
especificamente, sobre a presunção da mulher em se fingir submissa para
satisfazer o ego do homem.
Ou mesmo o trecho aparentemente inofensivo "Quero uma mulher só minha",
que traz uma visão da mulher como pr... - Veja mais em
https://www.bol.uol.com.br/entretenimento/2022/11/22/em-musica-de-1981-erasmo-cantou-a-mulher-forte-e-chamou-homens-de-carentes.htm?cmpid=copiaecola
é uma composição do
início da década de 1980 e que teve um papel importante na época como
propulsora de reflexão sobre o poder das mulheres.
A faixa integra o álbum "Mulher (Sexo Frágil)", lançado em 1981, e
defende as mulheres como verdadeira força dentro da família, colocando
os homens (no caso pais e filhos) como carentes e dependentes.
Uma leitura atual também rapidamente identifica elementos machistas na
composição, como a parte em que se fala da submissão --mais
especificamente, sobre a presunção da mulher em se fingir submissa para
satisfazer o ego do homem.
Ou mesmo o trecho aparentemente inofensivo "Quero uma mulher só minha",
que traz uma visão da mulher como pr... - Veja mais em
https://www.bol.uol.com.br/entretenimento/2022/11/22/em-musica-de-1981-erasmo-cantou-a-mulher-forte-e-chamou-homens-de-carentes.htm?cmpid=copiaecola
Um dos inúmeros
clássicos de Erasmo Carlos, o eterno Tremendão, morto hoje, a música
"Mulher (Sexo Frágil)" é uma composição do início da década de 1980 e
que teve um papel importante na época como propulsora de reflexão sobre o
poder das mulheres.
A faixa integra o álbum "Mulher (Sexo Frágil)", lançado em 1981, e
defende as mulheres como verdadeira força dentro da família, colocando
os homens (no caso pais e filhos) como carentes e dependentes.
Uma leitura atual também rapidamente identifica elementos machistas na
composição, como a parte em que se fala da submissão --mais
especificamente, sobre a presunção da mulher em se fingir submissa para
satisfazer o ego do homem.
O... - Veja mais em
https://www.bol.uol.com.br/entretenimento/2022/11/22/em-musica-de-1981-erasmo-cantou-a-mulher-forte-e-chamou-homens-de-carentes.htm?cmpid=copiaecola
Um dos inúmeros
clássicos de Erasmo Carlos, o eterno Tremendão, morto hoje, a música
"Mulher (Sexo Frágil)" é uma composição do início da década de 1980 e
que teve um papel importante na época como propulsora de reflexão sobre o
poder das mulheres.
A faixa integra o álbum "Mulher (Sexo Frágil)", lançado em 1981, e
defende as mulheres como verdadeira força dentro da família, colocando
os homens (no caso pais e filhos) como carentes e dependentes.
Uma leitura atual também rapidamente identifica elementos machistas na
composição, como a parte em que se fala da submissão --mais
especificamente, sobre a presunção da mulher em se fingir submissa para
satisfazer o ego do homem.
O... - Veja mais em
https://www.bol.uol.com.br/entretenimento/2022/11/22/em-musica-de-1981-erasmo-cantou-a-mulher-forte-e-chamou-homens-de-carentes.htm?cmpid=copiaecola
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